segunda-feira, 31 de março de 2008

Não sei ao certo o que pretendo alcançar com a publicação deste blogue. Não sei tampouco o porquê deste nome tão badalado após a queda no blog.com. Talvez tenha vontade de prosseguir novamente ao longo desta veia filosófica que vai derramando lentamente, não sangue, mas palavras. Palavras que se prendem e se soltam, fogem e convergem num mesmo ponto, tudo na bêbada loucura da minha mente.
Assim, com mais positivismo pretendo atingir os confins dos pensamentos de quem me molda os meus.
Há tantos olhares que lamento não ver neste momento, tantas luas que perdi na noite, tantos notas serrantes, fora de tom. Os timbres divagantes das vozes que nunca se perdem pois significaram tanto! Mas agora, neste momento em que me encontro, tudo isso é um enorme nada envolto em tudo. Mas leve, sempre e profundamente leve.